Carla Bruni é a verdadeira mulher do presidente francês. Esclareça-se qualquer dúvida que persista sobre o papel da forte senhora com nome de "panzer". A modelo cantora refere-se à intensa actividade laboral do político e o que pode ser prejudicial à integridade física e perigo de vida que corre. Apetece dizer e ouvir "Sarkozy entre a vida e a morte" como de igual modo foi anunciado aquando do incêndio que deflagrou no vestido emprestado de Lili Caneças. Carla Bruni, afirmou numa entrevista a um programa de uma televisão francesa que o marido trabalha tanto que tem medo que lhe dê o badagaio. "Tem um sentido de dever inimaginável. Trabalho o tempo todo. Pouca gente tem a sua força. Nem todo a gente o faz e não o fará. Está extraobrigado a deixar a política. Depois de ter sido presidente que poderia fazer? Voltar a ser ministro ou autarca?". Nos cinco países, Sarkozy e Merkel (a tal que dizem ser a amante e faz com ele o dueto de sucesso "Merkozy") têm uma notoriedade semelhante (93 por cento para o primeiro e 92 por cento para a segunda), mas o presidente francês conta com apenas 33 por cento de opiniões favoráveis dos europeus face às 50 por cento garantidas pela chanceler alemã. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, tem uma notoriedade de 88 por cento e tem tantas opiniões favoráveis como desfavoráveis (44 por cento, respetivamente). Já o chefe do Governo italiano, Mário Monti, é apenas conhecido por 74 por cento dos inquiridos e 36 por cento têm uma boa imagem do mesmo, a mesma percentagem de opiniões negativas. O espanhol Mariano Rajoy é o menos conhecido dos cinco dirigentes europeus, com uma notoriedade de 63 por cento, 27 por cento de opiniões favoráveis e 34 por cento de opiniões desfavoráveis. O inquérito foi realizado pelo instituto BVA para o diário francês "20 minutes", na França, Alemanha, Reino Unido, Itália e Espanha, entre 20 e 29 de fevereiro, pela Internet, a 4.217 pessoas com 15 ou mais anos.
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