Uma norte-americana que tentou enviar um cão para o filho dentro de uma encomenda postal quis recuperar o animal e obter o reembolso dos 22 dólares (16 euros) que pagou numa estação de correios de Minneapolis, a 1800 quilómetros de Atlanta. Felizmente, o cão não morreu porque os funcionários suspeitaram da caixa e abriram-na. Ao ser confrontada, a mulher, Stacey Champion, disse que não queria saber do cão e só lhe interessava o dinheiro. Enviou o cachorro de 4 meses como prenda para o filho que fazia 11 anos. Fez furos na caixa... mas não se livrou de ser acusada por maus tratos. Para quem estiver a pensar fazer uma coisa destas, pelo que julgo: ninguém, mesmo assim na eventualidade de ser possível alguém lembrar-se, poderá consultar a página da TAP Portugal e da CP apenas para ter uma ideia do que envolve transportar um animal de estimação. No caso dos CTT não existe informação deste tipo, obviamente, apenas uma referência a objectos sujeitos a fiscalização aduaneira em que está incluída a importação de animais vivos. O português não tem o hábito, como os americanos, de viajar ou "fazer viajar" os animais. O português ABANDONA-OS antes de viajar.
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